Ela escutou dele que ele teria sido algo mais saudável em sua vida, disse que teria sido de fato melhor do que um vicio... Ela lhe disse que queria saber suas verdades, porem obteve como resposta que ela não estava pronta pra conhecer as verdades dele, que talvez ela não entenderia, ou que talvez fossem verdades demais pra ela acreditar. Ele chegou a comentar que possivelmente ela pudesse ficar chocada ou assustada com as verdades. Mas ela insistia, porem ela comentou, que talvez fosse melhor deixar assim, pois as vezes a verdade acabava confundindo. Ele concordou com ela, e falou que assim realmente seria melhor, ela descobrir as verdades do jeito dela, e acreditar naquilo que ela realmente acha que é o real, pois assim ela não acabaria com alguns sonhos que ela trazia dentro de si mesma. Porem ela acrescentou o seguinte, que por mais que ela quisesse conhecer outras verdades, no fundo ela poderia se arrepender, então por algum motivo seria melhor ela manter seus olhos fechados para algumas possíveis verdades. Ele falou que assim seria realmente melhor, deixar que a vida ou o destino abrisse os olhos dela, e que ela finalmente aprendesse com tudo isso. Ele falou que no momento em que ela abrisse seus olhos para as verdades, ele ainda estaria lá. Ela ficou meio sem reação, não sabia ao certo o que dizer, pois ela sabia a intensidade do significado das palavras que ele acabará de proferir. Ela parou e pensou por um breve momento e lhe respondeu, que no dia que ela abrisse os olhos, ela o enxergaria, não que ela não o enxergasse, porem, ela o veria de uma maneira diferente, como nunca antes o virá até então, e que ai sim ela o poderia corresponder, isso se ele ainda estivesse realmente lá.
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