
Trecho de uma carta que foi achada no Jardim Botânico no Rio de Janeiro.
(...) Sempre sofrendo muito e também provocando sofrimento. Sempre procurei "tragédias" de forma compulsiva e desequilibrada. Sempre tive medo. Medo de amar, medo de ser abandonada, medo de sentir meu corpo e meus desejos, medo de me entregar. Medo, medo e medo. Agora eu preciso evoluir e crescer, olhar mais de perto pra mim mesma. Me sinto quase incapaz de merecer alegria e ter alguém pra amar. É como se fosse "proibido" prá mim (...)
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